a) F3 , F1 e F2
b) F 2 , F1 e F3
c) F1 , F3 e F2
d) F3 , F2 e F 1
e) F2, F3 e F2
Primeiramente precisamos relembrar que em uma
situação de equilíbrio a força resultante
sobre um corpo é nula.
Na figura 1, a força F1
deve equilibrar a componente tangencial do peso (PB)
do carrinho. (Estamos desconsiderando os atritos para essa solução).
A componente tangencial do peso é dada por:
Pt = P . senα
.
O ângulo
alfa é o ângulo que o plano inclinado forma com a horizontal.
O seno do
ângulo α
(alfa) é obtido por:
Então a
força F1
deve ser igual à componente tangencial do peso do carrinho.
Na figura
2, a força F2 deve equilibrar o peso do corpo B.
Neste caso
temos:
F2
= PB
F2
= 1000 N
Na figura
3 precisamos relembrar outra condição de equilíbrio.
Neste caso é necessário considerar o sistema como um corpo extenso. Portanto, além da força resultante ser nula, é necessário que o
momento angular resultante seja nulo.
O momento
angular é obtido através do produto da força que produz o torque
pela distância ao eixo de rotação. (M = F . d). Portanto:
MF3
= MPB
F3
. d3 = PB . dPB
F3
. 2 = 1000 . 0,5
2 . F3
= 500
F3
= 500/2
F3
= 250 N
Podemos concluir que as forças escritas em ordem crescente são:
F3 = 250 N, F1 = 300 N e F2 = 1000 N
F3 = 250 N, F1 = 300 N e F2 = 1000 N
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