segunda-feira, 2 de outubro de 2017
Difícil de entender...
"Os
professores do Paraná, seja no ensino fundamental seja no superior,
completarão 3 anos sem reposição salarial, e com um aumento médio de 30%
na carga de trabalho. E ainda tem idiota que vai escrever "vagabundos
que mamam na teta do estado" quando houver reivindicações. Uma
universidade com dez mil alunos custa R$ 200 milhões por ano ao governo.
Os 54 deputados estaduais, quase R$ 3 bilhões. O Judiciário, MP e
Defensoria tiveram reajustes acima da inflação nesse período, como casta
privilegiada que são. Só esse reajuste custou R$ 2 bilhões aos cofres
públicos. Mas o que quebra o estado é a educação pública. Vai entender."[Ernesto Giusti]
sexta-feira, 16 de junho de 2017
Resultados OBF - 2017
9º ano | |
Nome | Acertos |
ELISEU ANTONIO KLOSTER FILHO | 10 |
GABRIEL H PODOLAN | 9 |
GUSTAVO CZEKSTER ALEXANDRE | 5 |
HELOISA DE OLIVEIRA QUINTO | 8 |
MAYSA KAIPERS | 4 |
PEDRO ORTOLAN MAZIERO | 6 |
RAQUEL ORTOLAN MAZIERO | 2 |
SAMARA MUNIZ GOMES ALVES | 5 |
VITOR ROBERTO OLIVEIRA DA SILVA | 5 |
1ª série | |
Nome | Acertos |
CAIO PORTUGAL ZIEGEMANN | 4 |
ISAAC CAETANO GOMES | 3 |
JOÃO GABRIEL ROMERO RENZETTI | 6 |
LUIZ FERNANDO DIAS MORENO | 3 |
MARIA EDUARDA LOCATELLE | 4 |
MATHEUS CAMARGO PEREIRA DE JESUS | 5 |
MICHEL RAFAELLI | 6 |
PABLO HENRIQUE WOLF | 9 |
PAULA MARCELA CZAR MAZUR | 5 |
2ª série | |
Nome | Acertos |
ANNA LUIZA DE ALMEIDA | 5 |
BARBARA PETRECHEN KULICZ | 6 |
EDUARDO TKACZUK FREITAS | 6 |
EMANOELA FLAVIA FAUST | 2 |
EVERTON MARCON | 5 |
GIOVANNA MARIA TESSER | 5 |
ISABELLA CRISTINA AMARAL DE LARA | 8 |
LUCAS EDUARDO BINSFELD | 5 |
MARCO ANTONIO LUZZI REQUIÃO | 5 |
MARCO ANTONIO ZERBINATTI BINI | 5 |
MARCOS FABIANO LOPES | 5 |
MARIA THERESA CONRADO | 3 |
MARIA VICTORIA PEREIRA DA SILVA | 2 |
MARINA DAL PIVA | 8 |
RAFAELLA SANTOS | 6 |
RODOLFO KRAUSE RIZZO | 6 |
WELINGTON KLOSOUSKI | 3 |
YASMIN NAVA SINHORIN | 5 |
3ª série | |
Nome | Acertos |
AMANDA FABIOLA GREGIO | 4 |
ANA PAULA ZANETTI | 3 |
DANIEL GEFFER SALVALAIO | 4 |
DANIELA KLOSTER CLEVE | 5 |
EDUARDO RAFAEL BERTOL | 8 |
ERICA LIMA | 5 |
FELIPE EMANUEL BASNIAK DA SILVA | 7 |
FLAVIA GRANDE NICARETTA | 4 |
GABRIEL EDUARDO ZIMERMANN | 4 |
GABRIEL ROSVADOSKI | 5 |
GABRIELA FERNANDES SILVA | 7 |
GABRIELLY FOLMER | 3 |
GABRIELY SVENAR | 4 |
HELOISA CORDEIRO PEREIRA DE JESUS | 5 |
MATHEUS KULICZ | 4 |
SAMANTA KRUGER | 5 |
Equilíbrio.
(OBF-2017) O Professor Physicson montou no laboratório três situações de equilíbrio para um mesmo bloco B, com peso equivalente a 1000,0 N, conforme as figuras abaixo. Identifique a ordem crescente das forças F1 , F2 e F3 aplicada por uma pessoa para segurar o bloco:
a) F3 , F1 e F2
b) F 2 , F1 e F3
c) F1 , F3 e F2
d) F3 , F2 e F 1
e) F2, F3 e F2
a) F3 , F1 e F2
b) F 2 , F1 e F3
c) F1 , F3 e F2
d) F3 , F2 e F 1
e) F2, F3 e F2
Primeiramente precisamos relembrar que em uma
situação de equilíbrio a força resultante
sobre um corpo é nula.
Na figura 1, a força F1
deve equilibrar a componente tangencial do peso (PB)
do carrinho. (Estamos desconsiderando os atritos para essa solução).
A componente tangencial do peso é dada por:
Pt = P . senα
.
O ângulo
alfa é o ângulo que o plano inclinado forma com a horizontal.
O seno do
ângulo α
(alfa) é obtido por:
Então a
força F1
deve ser igual à componente tangencial do peso do carrinho.
Na figura
2, a força F2 deve equilibrar o peso do corpo B.
Neste caso
temos:
F2
= PB
F2
= 1000 N
Na figura
3 precisamos relembrar outra condição de equilíbrio.
Neste caso é necessário considerar o sistema como um corpo extenso. Portanto, além da força resultante ser nula, é necessário que o
momento angular resultante seja nulo.
O momento
angular é obtido através do produto da força que produz o torque
pela distância ao eixo de rotação. (M = F . d). Portanto:
MF3
= MPB
F3
. d3 = PB . dPB
F3
. 2 = 1000 . 0,5
2 . F3
= 500
F3
= 500/2
F3
= 250 N
Podemos concluir que as forças escritas em ordem crescente são:
F3 = 250 N, F1 = 300 N e F2 = 1000 N
F3 = 250 N, F1 = 300 N e F2 = 1000 N
quinta-feira, 15 de junho de 2017
A negação de Junho, quatro anos depois
A negação de Junho, quatro anos depois
Por Pablo Ortellado
Não
entendemos o buraco em que o Brasil se meteu sem retomar a agenda dos
protestos de junho de 2013 e o seu legado. Junho selou um grande pacto
da sociedade civil brasileira em torno da defesa dos direitos sociais e
do combate à corrupção. Como foi possível então que seus desdobramentos
tenham contribuído para levar ao poder talvez o mais corrupto dos nossos
partidos políticos adotando um programa de governo que consiste
basicamente na subtração de direitos?
Pesquisas
apontam que em junho de 2013 algo como 12% da população brasileira saiu
às ruas com reivindicações diversas que podem todas ser resumidas em
dois grandes eixos: direitos sociais (transporte, educação e saúde) e
combate à corrupção (em geral ou especificamente na Copa do Mundo).
Na
teoria sociológica se diz que o processo de mobilização social é feito
de círculos concêntricos, cada vez maiores à medida que o engajamento
diminui. Para exemplificar, isso significa que se uma passeata leva 10
mil pessoas às ruas, ela terá, digamos, 50 mil apoiadores ativos, que em
algum momento podem vir a aderir ao protesto; ela contará ainda com 200
mil apoiadores passivos, que podem assinar uma petição ou falar com os
amigos, mas que provavelmente não vão sair às ruas e terá, por fim, um
ou dois milhões de pessoas que apenas têm uma opinião coincidente com
quem se mobilizou.
Em
junho de 2013, como 24 milhões de brasileiros tomaram as ruas, o número
de apoiadores seguramente foi da ordem de dezenas de milhões de pessoas
e a concordância com a demanda dos protestos foi de quase toda a
população, como, aliás, atestam todas as pesquisas realizadas naquele
momento. Um engajamento dessa magnitude forja um compromisso profundo,
um verdadeiro pacto social.
Junho
de 2013 é, assim, o pacto que respaldou e confirmou o conteúdo social
da Constituição de 1988 ao mesmo tempo em que rejeitou o modus operandi
das forças que disputavam a direção do Estado, baseado na subtração de
recursos públicos para fins eleitorais ou privados. Junho é um levante
da sociedade civil contra o Estado em defesa dos seus direitos que
arrancou, por meio da mobilização de rua, a redução do preço das
passagens de transporte e um conjunto de medidas legislativas que
facilitaram o combate à corrupção.
O
que vimos depois de Junho é a recuperação deste perigoso levante
popular. Velhas e novas forças políticas retomaram o controle da
sociedade civil explorando um dos eixos dos protestos: a esquerda se
arvorou a campeã dos direitos sociais e a direita, a paladina do combate
à corrupção. Com isso, as forças políticas cindiram ao meio o conteúdo
reivindicatório de Junho, enfraquecendo e dobrando a sociedade civil,
colocando uma metade contra a outra, numa luta fratricida que só
favoreceu a classe política como um todo.
De
um lado, a esquerda da sociedade civil, ludibriada pelos partidos, foi
levada a acreditar que os que se indignavam com a corrupção não passavam
de cínicos que, no fundo, só queriam reverter as conquistas sociais dos
anos Lula. Do outro lado, novas e velhas lideranças políticas faziam os
indignados com a corrupção acreditarem que a esquerda era toda ela
composta de petistas sem caráter que defendiam a corrupção. E enquanto,
na base, a sociedade se polarizava numa guerra despropositada entre os
puros e os justos, no topo, a pragmática classe política respirava
aliviada com a sobrevida que tinha conquistado pelo enfraquecimento dos
de baixo.
É
esse enfraquecimento gerado pelo conflito na sociedade civil que
explica como que, a despeito do grande consenso em torno dos serviços
públicos e do combate à corrupção, o desdobramento dos protestos
permitiu que emergisse o seu oposto: a ascensão de nosso pior partido
político com a missão de limitar os serviços públicos e encontrar algum
tipo de salvaguarda contra as investigações da Lava Jato.
Divididos,
não temos força para impor a agenda da sociedade como fizemos em 2013. E
enquanto brigamos, a classe política aproveita nossa fraqueza para
transformar o legado de junho de 2013 no seu avesso.
sábado, 29 de abril de 2017
segunda-feira, 24 de abril de 2017
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Não à política de Trump
Caso não concorde com a política de exclusão de Trump, clique no link abaixo e assine a carta:
https://secure.avaaz.org/campaign/po/president_trump_letter_loc/?cJnyfjb
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