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(Apenas um dos tipos de prova está resolvida)
Resolução da prova bimestral da 3ª série - 2º bimestre
terça-feira, 29 de julho de 2014
domingo, 27 de julho de 2014
Resolução da prova bimestral da 2ª série - 2º bimestre
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Resolução da prova bimestral da 2ª série - 2º bimestre
Resolução da prova bimestral da 2ª série - 2º bimestre
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Resolução da prova bimestral da 1ª série - 2º bimestre
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Resolução da prova bimestral - 1ª série - 2ºbimestre
Resolução da prova bimestral - 1ª série - 2ºbimestre
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Estática do corpo extenso
(FUVEST)– A figura mostra uma barra homogênea AB, articulada em A, mantida em equilíbrio pela aplicação de uma força F em B. Qual o valor do ângulo para o qual a intensidade de F é mínima?
Resolução:Para que a barra mantenha-se em equilíbrio, o somatório dos torques sobre ela deve ser nulo.
Sobre a barra, além da força F, atua o peso da mesma que atua sobre seu centro de gravidade que está no seu ponto médio (barra homogênea). Pode-se determinar os torques produzidos pelas forças Peso e F a partir de suas componentes retangulares. Veja a figura abaixo:
A força peso (P) produz torque no sentido horário sobre a barra através de sua componente PN e a força F produz torque no sentido anti horário através da componente FN.
A componente PN é obtida pela equação: PN = P . cos 30°
A componente FN é obtida pela equação: FN = F. sen (180 - α).
Para que a barra esteja em equilíbrio: MP = MF
PN . AB/2 = FN . AB
P . cos 30º /2 = F . sen (180 - α)
Para que a Força F tenha valor mínimo, o sen (180 - α) deve assumir o valor máximo que é 1.
Temos então que : sen (180 - α) = 1 (lembre-se que sen 90° = 1)
Portanto 180 - α = 90°
180 - 90 = α
α = 90°
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Geradores elétricos
No circuito da figura, o reostato AB é munido do cursor C, sendo a resistência entre A e B igual a 40Ω . Qual a corrente no gerador quando o cursor está em B? Em que posição deverá ser colocado o cursor para que a corrente no gerador seja a metade daquela encontrada na situação anterior?
Resolução:
1ª questão:
Qual a corrente no gerador quando o cursor está em B?
Qual a corrente no gerador quando o cursor está em B?
Estando o cursor em B, temos o resistor de 20Ω em situação de curto circuito.
Dessa forma o circuito fica reduzido à força eletromotriz do gerador (20V) e ao resistor de 10Ω.
Utilizando a Lei de Pouillet encontramos:
i = E /∑ r
i = 20 / 10
i = 2A
2ª questão:
Em que posição deverá ser colocado o cursor para que a corrente no gerador seja a metade daquela encontrada na situação anterior?
Para esse caso sabemos que a corrente elétrica no gerador deverá ser igual a 1A (metade da corrente encontrada na questão anterior). O cursor deve ser posicionado em um ponto da resistência entre A e B.
Utilizando a Lei de Pouillet é possível determinar o valor de Rp(associação dos resistores RBC e 20Ω) :
Agora é possível determinar a resistência RBC obtida pela posição do cursor no reostato:
Dessa forma o circuito fica reduzido à força eletromotriz do gerador (20V) e ao resistor de 10Ω.
Utilizando a Lei de Pouillet encontramos:
i = E /∑ r
i = 20 / 10
i = 2A
2ª questão:
Em que posição deverá ser colocado o cursor para que a corrente no gerador seja a metade daquela encontrada na situação anterior?
Para esse caso sabemos que a corrente elétrica no gerador deverá ser igual a 1A (metade da corrente encontrada na questão anterior). O cursor deve ser posicionado em um ponto da resistência entre A e B.
Utilizando a Lei de Pouillet é possível determinar o valor de Rp(associação dos resistores RBC e 20Ω) :
Agora é possível determinar a resistência RBC obtida pela posição do cursor no reostato:
terça-feira, 8 de julho de 2014
Queda livre
Em um local onde o efeito do ar é desprezível e g = 10m/s², um vaso de flores cai, a partir do repouso, da mureta de um prédio e gasta 0,10s para passar diante de uma janela de altura 1,25m.
De que altura h, acima da extremidade inferior da janela, caiu o vaso?
Resolução:De que altura h, acima da extremidade inferior da janela, caiu o vaso?
Observe a figura abaixo:
sábado, 5 de julho de 2014
Propriedades gráficas do MUV
(FUVEST)– Dois trens, A e B, fazem manobra em uma estação ferroviária deslocando-se paralelamente sobre trilhos retilíneos. No instante t = 0s eles estão lado a lado. O gráfico representa as velocidades escalares dos dois trens a partir do instante t = 0s até t = 150s, quando termina a manobra.
A distância entre os dois trens no final da manobra é:a) 0m b) 50m c) 100m d) 250m e) 500m
Resolução:
O gráfico mostra que os trens deslocam-se sempre em sentidos opostos no intervalo de 0 a 150s.
Inicialmente o trem A tem velocidade positiva até inverter o sentido no instante 50s. O trem B tem velocidade negativa inicialmente até inverter o sentido também no instante 50s.
A área sob o gráfico da velocidade em função do tempo nos fornece o deslocamento do móvel.
Portanto basta calcular o deslocamento de cada trem no intervalo de 0 a 150s. (Não esquecer que áreas abaixo do eixo do tempo representam deslocamentos negativos).
Deslocamento de A = (50.5)/2 + (-5.50)/2 + (-5.50)/2
Deslocamento de A = 125 - 125 - 125 = - 125 m
Deslocamento de B = (- 5.50)/2 + (5.50)/2 + (5.50)/2
Deslocamento de B = -125 + 125 + 125
Deslocamento de B = 125 m
Temos que o trem A deslocou-se 125 metros para um sentido e o trem B 125 metros no sentido contrário. Portanto a distância entre os trens é (125 + 125) de 250 metros.
Propriedades gráficas - Movimentos
(FUVEST)– Na figura, estão representadas as velocidades escalares, em função do tempo, desenvolvidas por um atleta, em dois treinos, A e B, para uma corrida de 100m rasos.
Com relação aos tempos gastos pelo atleta para percorrer os 100m, podemos afirmar que, aproximadamente,
a) no B levou 0,4s a menos que no A.b) no A levou 0,4s a menos que no B.
c) no B levou 1,0s a menos que no A.
d) no A levou 1,0s a menos que no B.
e) no A e no B levou o mesmo tempo.
Resolução:
Sabe-se que a área sob o gráfico da velocidade em função do tempo é numericamente igual ao deslocamento do móvel. Não temos o tempo de corrida para nenhum dos dois treinos (A e B), porém temos o deslocamento do atleta que é de 100 metros. Este valor representa a área sob cada gráfico (A e B). Para o treino A temos:
A área (100) do trapézio é igual à soma da área do triângulo com a área do retângulo:
Pode-se perceber que no treino A, o atleta foi aproximadamente 0,4s mais rápido que no treino B.
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